sexta-feira, 17 de outubro de 2014

As barreiras e as guerreiras

 

   A modalidade de skate feminino ainda sofre grande preconceito. Mas a força de vontade de praticar esse esporte é maior que tudo.

   A opção sexual continua a mesma, usar roupas mais descoladas não quer dizer absolutamente nada, olhares feios não as desmotivam. Essas são as garotas que colocam o skate embaixo do braço e saem para enfrentar as ruas.

  Quando pensamos em ídolas da modalidade feminina logo pensamos em Karen Feitosa, Letícia Bufoni e Karen Jonz. Elas foram destaques, não só pelas atuações no Brasil, mas também em pistas de solos americanos e europeus.


 
 As mulheres tem um estilo próprio, uma motivação, um brilho só delas. Não é porque gostam de um esporte considerado como masculinizado, para machistas, que elas vão agir de modo masculino em tudo. Ninguém consegue ficar confortável em um skate com uma saia ou blusa apertada.

Esse preconceito em relação as meninas skatistas gira em torno da velha história de que andar de skate é apenas para meninos. Acho isso totalmente errado, pois é um esporte como qualquer outro, não há distinção de quem pode praticar. Meninas não são maloqueiras apenas porque colocam um tênis e ficam remando e remando por ai.”  Segundo Natalia Bonato, skatista desde criança.  “Vejo essas meninas como garotas diferentes, com atitude. Atitude de se divertir independente do que pensam ou falam. E por fim eu digo, viva o skate, viva o esporte.

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