sexta-feira, 21 de novembro de 2014

A nossa visão - Galeria do Rock

E chegamos ao nosso último post sobre a Galeria do Rock, no total, foram contando com esse, 5 textos que em cada um mostramos a diversidade que abrange nosso tema. Ao decorrer do semestre, a Galeria tornou como uma segunda casa para nós tivemos que vivenciar tudo que ocorre ali para conseguir passar para todos uma visão ampla e sem nenhum tipo de estereotipo sobre.

Somos 5 meninas que entramos de cabeça no nosso trabalho e cada uma tem uma visão diferenciada sobre as pessoas que frequentam lá e sobre o local em si. Sendo assim, fizemos um depoimento curto sobre a sua vivência durante esse semestre.

- Quézia Fernanda
Para mim foi surreal fazer esse trabalho, tive um pouco de decepção no começo quando olhei e vi que a estrutura é de um shopping comum. Porém, a cada andar que eu pisava era uma novidade, lojas e pessoas diferentes e isso foi me encantando mais ainda. Logo descobri que a estrutura da Galeria por dentro era uma inspiração do Titanic. Nossa! Ali a minha admiração dobrou e quebrou qualquer tipo de decepção que tive.
Foi um trabalho incrível para mim, conheci pessoas ali que jamais imaginei conhecer, e pessoas que não imaginei que seriam tão simpáticas por terem um estilo totalmente “estranho”. A cada dia aquele lugar se tornava mais familiar, os corredores de lá já fazia parte do meu comum, parar as pessoas para fotografar, entrevistar e as conhecer me fez ficar ainda mais apaixonada pela minha escolha profissional.  Concluo que a Galeria do Rock é um lugar onde a sua cabeça abre, você consegue ter uma visão bem mais ampla do mundo.

- Virginia Rosa
A princípio não havia simpatizado muito com a sugestão do tema, mas logo com a primeira ida á tão famosa Galeria do Rock, fui mudando aos poucos meus pré-conceitos. O ambiente e as pessoas que frequentam são super encantadoras e acolhedoras, cada um com o seu jeito. Um dos fatos que mais me chamou atenção, foi de que qualquer pessoa é aceita, não é porque se chama “Galeria do Rock” que se vê apenas pessoas vestidas de preto que ouvem Ramones. 
Pelas diversificadas camadas trombamos com tribos indescritíveis e imagináveis. E falo por mim mesma, com toda a minha falta de ”estilo” não recebi nenhum tipo de olhar diferente. Por isso que digo, foi muito mais que um trabalho para fins acadêmicos, foi também uma experiência incrível e uma renovação de conhecimentos constante.

- Gabriella Marques
Na primeira vez que fui fiquei impressionada de quantas pessoas visitam aquele lugar, pensei que não fosse me enquadrar ao “estilo” das pessoas costumam ir lá, mas não , isso também me surpreendeu , percebi que não tinha um estilo, uma personalidad , nem idade e nem nada  que me deixasse “constrangida” ou deslocada . Adorei o ambiente, algumas coisas eu tive medo no começo, mas depois que me dispus a conhecê-los, passou a ser comum e vi que não era um bicho de sete cabeças e que todos ali eram iguais independente do estilo, roupa, crença ou costume. Agora eu vou e me sinto bem, eu gosto de ver as pessoas diferentes, ver as lojas diferentes e o que não encontro em um shopping comum eu encontro lá!

- Carolina Lopes
Quando decidimos realizar o trabalho na Galeria do Rock, fiquei meio com o pé para trás pois não sabia o que nos esperava, poderíamos ser aceitas ou não pelo pessoal que ali frequenta.
Com muita força, foco e com aquele friozinho na barriga fomo até a Galeria. Chegando lá me surpreendi totalmente, pois não era nada do que tinham me falado referente ao ambiente ser pesado, muito pelo contrário, me surpreendia e me divertia cada vez mais que entravamos e conversávamos com o pessoal.
A Galeria do Rock parece uma erupção de estilos e de pessoas de todas as idades, lá você encontra pessoas mais recatadas e outras um pouco mais ousadas em seu estilo se caracterizando dos pés a cabeça.
Com certeza é uma experiência que levarei pela minha vida toda!!!

- Camila Rodrigues
Fazer esse trabalho foi uma grande experiência pra mim. Nunca Curti Rock, mas topei fazer o trabalho, pois gosto de conhecer coisas novas, e sei que na publicidade trabalharei com isso o tempo inteiro (o desconhecido). 

Ao entrar na Galeria não me senti muito a vontade. Senti um clima pesado, e conforme fomos fazendo entrevistas com os donos das lojas, essa sensação foi aumentando, pois eles começaram a contar suas experiências na galeria, e os suicídios que eles presenciaram lá. Mas depois isso foi diminuindo, quando fui percebendo que a visão que eu tinha da Galeria do Rock era totalmente diferente do que ela realmente era. Vi que existe uma diversidade enorme de pessoas lá, e que encontramos coisas super diferentes que realmente só vimos lá, e curti esse lado da Famosa Galeria do Rock.

E essa foram nossas visões sobre a Galeria do Rock e que levaremos conosco como uma experiência única. Cada uma com a primeira impressão diferente, porem o resultado e a visão se encontraram afinal, e conseguimos ter um mesmo pensamento.

Uma certeza nós temos, além das experiências adquiridas, levaremos conosco amizades que fizemos lá, e que com certeza foi nosso maior presente.

Não esqueçam de curtir nossa Fan Page, e obrigada por terem nos acompanhado durante esse semestre. Logo estaremos de volta com um tema diferente;
THE END. ;P



sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Jovens Hábitos da Balada Sertaneja

Músicos da “nova moda sertaneja”, o sertanejo universitário, estão cada vez mais em ascensão pelo país. Artistas como Fernando e Sorocaba, Jorge e Mateus, Luan Santana, Michel Telo, entre outros, “bombam” nas rádios e se tornam a sensação em baladas e casas noturnas em todo o país, atraindo cada vez mais os jovens, que buscam acompanhar as novas tendências e freqüentar os lugares mais badalados.E qual o comportamento desses jovens que freqüentam as chamadas “baladas universitárias”?
  Antigamente, o público jovem apresentava certa resistência à musica sertaneja, que associava aquelas duplas mais tradicionais ao estilo caipira, jeca mesmo! Com a chegada do sertanejo universitário, as duplas são mais jovens, as letras abordam temas mais modernos e voltados para a balada, como é o caso de “Vó, tô estourado, Só vou Beber Mais Hoje”, entre outras, que falam de azaração, bebidas e curtição. E isso de certa forma atrai os jovens, pois retratam exatamente o período da vida que eles estão vivendo.
Mas a música em geral, não é o principal atrativo quando se trata de balada universitária. Os jovens de hoje buscam certo status social, querem estar onde a maioria está, fazendo o que a maioria faz, como é o caso do Vinicius, 23 anos: “Cara, eu gosto de música eletrônica, e pra falar a verdade nem sou chegado em música sertaneja! Mas é o que meus amigos curtem agora, e eu tenho que acompanhar né?  (risos)”.
Já para Felipe, 18, a música é o de menos: “Vocês já viram a quantidade de mulher bonita que tem aqui?’’
Pois é, deu pra perceber que os hábitos e costumes variam de jovem para jovem, e não conformam um jeito geral, mas o que pode se dizer que todos fazem em comum é se divertir. E você, quer se divertir também? Então Curta nossa fanpage GERAÇÃO SERTANEJA .



quinta-feira, 13 de novembro de 2014



Nos embalos dos anos 60!

  Considerada uma das melhores décadas, que marca a entrada de boas novas, os anos 60 deram espaço para os jovens que ansiavam por liberdade. A euforia do rock and roll, a ideologia do movimento hippie e a força jovem, caracterizaram os anos 60 como os “anos rebeldes”. Os pensamentos dos grupos sociais levavam vários nomes importantes da música naquele tempo, como Bob Dylan, Beatles, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Elvis Presley entre outros. A música tornou-se caminho de expressão para que se tivesse uma liberdade em relação ao que sentiam. 

  Por conta das guerras que aconteciam naquele tempo, o rock entra na vida dos jovens tornando-se uma corrente poética e revolucionária que embalava os jovens em suas discussões e contestações. Fortalecendo a ideia da contracultura, deixou suas raízes no movimento “paz e amor” do verão de 1967, conhecido como “Summer of Love” e no histórico festival de Woodstock, que aconteceu em Nova York em 1969, que teve a participação de Jimmi Hendrix o ponto alto da contracultura hippie.   
  O iê-iê-iê de Roberto Carlos e da Jovem Guarda ajudou a embalar a década de 60 no Brasil, que também contou com o movimento Tropicália, envolvendo grandes músicos como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé e o grupo Os Mutantes, que buscavam revolucionar a musica brasileira. Mas, como nem tudo eram um mar de rosas, o Brasil enfrentou grandes problemas sociais como o Golpe Militar que fez com que as músicas fossem censuradas. Entretanto, o povo brasileiro enxergou no gesto tropicalista uma forma de renovação na nossa cultura. 
  Influenciados pelos americanos  a dança entra em ação trazendo consigo o rock and roll e o Twist, envolvendo muitos jovens que se expressavam através dos passos para se divertirem e flertarem. O novo ritmo que foi aperfeiçoado por Chubby Checker, revolucionou o cenário musical, fazendo com que o estilo seja lembrado até os dias atuais na história das danças.  


  Afinal, não há um lugar atualmente, onde você ouça essas músicas e não comece a se recordar e até mesmo dançar no ritmo. Os anos 60 fora uma geração que marcou não só os jovens de sua época, mas das gerações seguintes. A música, a dança, a moda, a busca pela liberdade trouxeram uma renovação para a sociedade que até hoje luta por seus direitos e buscam por mudanças em sua cultura. 


  Então galera, esse foi nosso ultimo post aqui no blog. Espero que vocês tenham curtido saber um pouco mais dessa década que não só marcou, mas também nos encantou muito. Nós, particularmente, adoramos falar e compartilhar com vocês sobre os anos dourados. Até a próxima! 

Curta nossa página no facebook que ainda estaremos por lá! 

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Criando Diversão

Game Designer
Não há quem não goste de jogar nas horas vagas no seu smartphone ou tablet, alcançar os maiores níveis em jogos de pc ou até mesmo completar todas as missões de um jogo em um console. Há diversos tipos de jogos para todo gosto, mas quem são os responsáveis por pensar, programar, desenhar e criar os games que nos divertem tanto? Existe uma equipe de desenvolvedores de games muito criativa, dedicada e habilidosa por trás de cada sistema de jogo. Essa equipe é formada por várias categorias de desenvolvedores, cada um muito necessário para trazer uma boa experiência de jogo para nós. Entre eles estão:

Criadores/Roteiristas: É o inicio de tudo. Quem desenvolve a história, os personagens, as possibilidades de jogo, como e onde tudo vai acontecer.

Programadores: Trabalham com os códigos de jogo, essa é a parte que nós não vemos, porém é uma das mais importantes no jogo, pois é ela que vai determinar o funcionamento do jogo.

Artistas: Faz os desenhos iniciais concept art, texturas do jogo. É quem interpreta a história e a transforma em desenhos, também é a base sólida para as modelagens 3D que serão feitas mais tarde.

Modeladores: O modelador dá vida à história e desenhos criados anteriormente, criando os personagens em 3D.

Sonoplastas: Criam as músicas e os efeitos sonoros que dão a emoção ao jogo.

Level Designer: Criam e montam os cenários, usando até mesmo cálculos de engenharia, tudo para que o jogo não fique monótono e repetitivo.


World of Warcraft (Jogo de MMORPG) - Activision Blizzard

World of Warcraft (Jogo de MMORPG) - Activision Blizzard


Um game pode ser produzido por apenas uma pessoa, responsável por todo o desenvolvimento, como é o caso de pequenos jogos para smartphones e tablet (quem se lembra de Angry Birds?), ou por uma grande empresa de desenvolvimento de jogos eletrônicos, como grandes jogos de multijogadores, por exemplo, World of Warcraft, Dota e League of Legends, que precisam de uma grande equipe para que o jogo se mantenha atualizado e em funcionamento.


League of Legends (Jogo MOBA) - Riot

League of Legends (Jogo MOBA) - Riot


Os desenvolvedores brasileiros de games conhecidos ainda são poucos, mas não pecam em qualidade. Rafael Morado, natural de Belo Horizonte, é um dos desenvolvedores do modo multiplayer do game Splinter Cell: BlackList, trabalha na Ubisoft de Montreal, no Canadá e vêm recebendo diversas críticas positivas pela ideia de proporcionar uma experiência de jogo sempre diferente, com diversas possibilidades para chegar ao objetivo final.


Splinter Cell: BlackList (Jogo de FPS) - Ubisoft


O mercado ainda está em crescimento no Brasil, mas já existem diversas empresas desenvolvedoras de jogos nacionais. Elas ainda não são muito fortes e conhecidas devido à falta de investimento do governo na indústria de jogos eletrônicos, mas felizmente podemos contar com entidades que buscam fortalecer essa indústria como a ABraGames (Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos), que atualmente ajuda mais de 40 estúdios a crescerem no mercado nacional e capacita os desenvolvedores brasileiros para o mercado global. Já vemos os resultados em campeonatos de criação de jogos como a Imagine Cup e a Global Game Jam, onde vemos alguns desenvolvedores brasileiros se destacando e até ganhando os prêmios máximos nas competições.

A criação de jogos é também a criação de um mundo virtual, onde podemos interagir com pessoas do mundo todo, fazer o que jamais pensaríamos em fazer e visitar lugares incríveis. O mercado de games é promissor e vai continuar crescendo cada vez mais, e é importante o nosso incentivo, seja você um desenvolvedor ou consumidor.

ANDANDO NA MODA!



Da pra ter estilo andando de Skate?
CLARO QUE DÁ ! 
E aqui vao algumas dicas para as garotas que tem paixão por skate/moda! Os acessórios de cabelo, como lenços, headbands e gorrinhos, são perfeitos para o look street da moda skate! Shorts jeans:nos modelos curtinhos, rasgadinhos e de cintura alta ganham as ruas quando combinados com t-shirts mais largas. Para não deixar o estilo muito masculino, dê um nozinho na camiseta. E menina de boné? Pode? Na moda skate, esse acessório não só pode como deve! Outro detalhe que as skater girls tem investido é os meiões, que vão até o joelho! E lembre-se: para não ficar com a silhueta achatada, combine com um shorts bem curtinho.
Bom, com essas dicas as skatistas já podem pegar seus skates e arrasarem nas pistas.



ENTREVISTA COM O GEEK


Para conhecer melhor o universo dos Geeks, além da pesquisa de campo, fomos atrás dos próprios geeks para que eles nos inteirassem mais sobre esse grupo. Hoje, no blog, apresentamos uma das entrevistas que realizamos, com o Renato Cunha, do blog Humanoides, estudante de Jornalismo da USCS, que é um geek assumido! Confira abaixo nosso papo com ele:

Em sua opinião, por que as pessoas confundem os termos Geek e Nerd?
R: As pessoas confundem porque o nerd apesar de gostar de tecnologia, ele não manja muito dela. Já o geek não, ele gosta e ele entende daquilo. Ele geralmente entende e faz programação, faz sites, e o nerd não; Nerd gosta, acha interessante, mas a vibe dele é outra. 

O que você mais gosta nesse universo Geek?
R: Ah, eu sou fissurado em aplicativos novos, eu gosto bastante, eu sempre procuro estar atualizado, porque os aplicativos facilitam no dia a dia. Eu sou técnico de informática, também, então eu entendo um pouco de programação. E eu também gosto das narrativas, gosto de “Star Trek”, gosto de quadrinhos, de heróis, gosto de muita coisa assim.

Você tem alguma coleção de quadrinhos ou miniaturas?
R: Eu, na verdade, faço cosplay de “Star Trek”, eu faço o Spock e o Sr.Data. O Spock da versão clássica e o Sr.Data da nova geração. E eu tenho coleção de Star Trek, e livros, porque eu gosto muito de ciências. Eu também faço essa relação e faço pesquisa científica nessa área, eu falo sobre a intertextualidade no seriado “The Big Bang Theory”.

Tem algum lugar que você frequenta com seus amigos, um lugar Geek?
R: Ah geralmente onde o pessoal mais se reúne é em eventos né? Nas Anime Friends da vida aí, agora tem a Comic Con, tem os eventos do fã clube do Star Trek, que é um pessoal muito legal, tem até o pessoal da Força Jedi, mas a gente tem um briguinha Star Trek x Star Wars, mas é super saudável; esses lugares assim.

Qual influencia você acha que os Geeks têm no mundo jovem?
R: É o estereótipo do nerd né? Antigamente o nerd e o geek eram xingados, sofriam muito bullying na escola, e hoje em dia acontece uma inversão de papeis. Até tem uns artigos que dizem que o nerd virou cool, justamente por causa do seriado “The Big Bang Theory”, que estourou e fez sucesso. E eu acho que é isso, a cultura geek, ela ajuda você, ela faz com que os jovens se interessem mais pela ciência, mais pelos quadrinhos, que aqui no Brasil é muito pobre; apesar de ter “Mônica” e uns quadrinhos super legais, ainda é muito pobre. Então eu acho que principalmente aqui no Brasil ainda precisa que o jovem interaja mais.

Você acha que o Geek virou uma modinha?

R: Eu acho que é melhor ter uma modinha que vai te ensinar alguma coisa do que modinha que não vai te ensinar nada. Você tendo vários programas nerds e geeks, que é o que acontece muito na TV, você vai ter mais ciência dentro dos programas e aprender junto com eles. Pra quem assiste o seriado “The Flash”, vai ter muita coisa de ciência pra ver. O “The Big Bang Theory” nem se fala - é com o humor, mas eles ensinam ciência e fazem experiências. “Constantine” e “Super Natural” são mais voltados pra outro tipo de ciência, uma ciência oculta, mas ensina algo. Então acho que não faz mal essa modinha, até gosto. Antes era difícil você achar uma camisa de super-herói, hoje em dia você acha em qualquer lugar. Pra mim isso é muito bacana. Quando eu era pequeno nunca tive camiseta de super-herói, agora com essa modinha, eu posso ter uma.

Você sempre usa camisas relacionadas ao que você gosta?
R: Sim, eu desde dos meus 12 anos de idade, quando eu comecei a comprar minhas roupas, eu sempre pensei que o que eu visto é uma mensagem do que eu sou. Então, eu sempre procuro usar uma camisa com algum recado, mesmo que seja de humor, porque é o jeito que eu sou. Eu sou atirado, eu falo com os outros na rua, eu sou assim, por isso uso alguma coisa que eu gosto. Nunca vou usar alguma coisa que eu não gosto.

Postamos o vídeo dessa entrevista na nossa página do facebook, Teoria Geek. Quem se interessar, pode entrar lá e dar uma olhadinha! 


terça-feira, 11 de novembro de 2014

Sem Limites - Chegada ao Topo!

Fala, galera. Tudo certo?

Como comentamos na semana passada, este será nosso último post e para fechar com chave de ouro resolvemos preparar um vídeo e um conjunto de fotos alucinantes para vocês.


Na quarta-feira passada estivemos com a galera da PK ABC, e no domingo com nosso grande amigo Bek Aruquipa. Somos muito gratos a eles pela colaboração com nosso trabalho. Fica difícil imaginar como teria sido fazer tudo isso sem eles. 

Além do material fotográfico e o vídeo, Durante uma de nossas conversas com Bek, ele nos informou que a Rede Globo, em parceria com a Yescom, está desenvolvendo um evento de nome “Desafio Urbano Parkour”, que seria nada mais, nada menos, do que uma competição de parkour, e como nós citamos em outros posts o parkour, como modalidade, é contrario a competição. No parkour a competição é individual, a superação dos limites é para cada um. Foi assim desde sua criação, e, portanto, nós aderimos à campanha iniciada pela   Omnis Pro Parkour e repudiamos este projeto.


Bom, pessoal, sem mais delongas, deixamos vocês agora com o vídeo e as fotos que conseguimos. Espero que curtam!!


Vídeo:

Fotos:

Foto por: Pedro Otávio Torres

Foto por: Pedro Otávio Torres

Foto por: Pedro Otávio Torres

Foto por: Pedro Otávio Torres

Foto por: Pedro Otávio Torres

Foto por: Pedro Otávio Torres

Foto por: Pedro Otávio Torres



Foto por: Pedro Otávio Torres

Foto por: Pedro Otávio Torres

Foto por: Pedro Otávio Torres

E então, curtiram? Nós adoramos, não só estas imagens sensacionais que só de olhar já dá um frio na barriga, mas adoramos pesquisar, conhecer essa galera que é nota 10, produzir e divulgar este material para vocês.

 Infelizmente ficamos pouco tempo juntos, mas por um lado é bom, pois fica aquele gostinho de “quero mais” hahaha. Com certeza se o tempo fosse maior muito mais coisa bacana viria, mas demos o nosso melhor para trazer a vocês o melhor conteúdo, superamos os nossos – limites – e esperamos que vocês superem os seus, sejam eles qual for.

Galera, então é por aqui que ficamos. Somos agradecidos a todos vocês pela companhia.


Estamos juntos – SEM LIMITES.